Em menos de uma semana da tragédia que deixou mais de 60 mortos em São Sebastião, o governador do estado, Tarcisio de Freitas, deu início ao processo de desapropriação de uma área, para construção de conjunto habitacional na Barra do Sahy.
O objetivo é que as moradias atendam aos desabrigados e pessoas que permanecem em área de risco. Tarcisio diz que já tem autorização do proprietário do terreno para iniciar a obra.
A agilidade pós-tragédia contrasta com a morosidade com que o assunto era tratado até então.
O deputado federal, Fernando Marangoni, publicou um vídeo no Instagram, no dia seguinte ao desastre, manifestando “indignação com o prefeito de São Sebastião”. “Enquanto eu era secretário executivo de Habitação do Estado, deixamos convênio pronto para fazer urbanização da Vila Sahy e construir habitação para aquelas famílias. O convênio encontra-se parado na prefeitura, sem assinatura há mais de seis meses”, declarou Marangoni.
Nesta sexta-feira (24), a TV Globo exibiu o documento, que previa 162 casas populares e reurbanização para cerca de 500 famílias, com investimento de R$ 60 milhões. Segundo o deputado, a minuta do convênio foi encaminhada à prefeitura no dia 19 de agosto do ano passado, sem devolutiva.
A área oferecida é a mesma que foi desapropriada agora.
O vereador Marcos Fuly, presidente da Câmara sebastianense, já havia cobrado o prefeito em setembro, durante sessão. Esse teria sido, inclusive, um dos motivos que levou Fuly a deixar a base aliada do prefeito.
Em julho, durante entrevista à Rádio Antena 8, Felipe foi questionado sobre casas populares. “Não tem financiamento da Caixa Econômica Federal pra construir casa. Não tenho dinheiro pra isso”, respondeu ele.
Há três anos, a prefeitura anunciou o que chamou de “maior programa habitacional da história”. A promessa era construir 220 casas em Maresias e 180 na Topolândia, financiadas pela Caixa.
O projeto foi abandonado e a prefeitura jamais informou o que deu errado. Agora, depois da tragédia, o prefeito tem dito à imprensa que “empresários de alto padrão” impediram a obra em Maresias. “Tivemos uma série de ações que impediram a construção dessas unidades”, disse Felipe à Rádio Bandeirantes.
O prefeito não detalha que ações seriam essas. Na Justiça, não houve nenhuma. Felipe também não explica como a resistência em Maresias impediria a construção na Topolândia.
Nos últimos dez anos, 216 casas populares foram entregues na cidade, no bairro do Jaraguá.
olalaporno.com shemale destroys her man.
Tem muita coisa envolvendo as tais casas de Maresias.
Olha só :
O local de interesse do prefeito para tal construção, rua Paquetá, dista quase 2 mil metros da creche recém construída e duas escolas, assim como do PSF – Posto de Saúde Familiar, todos utilizado em grande escala pela população alvo desse benefício.
O local de interesse do prefeito faz divisa com a estação de tratamento de esgotos!!! Não existe uma estação desse tipo que não exale odores fétido.
As edificações seriam feitas em área próxima a encosta, isso seria ambiente ideal para invasões e criações de novas áreas de risco.
Isso tudo foi discutido com o o Prefeito, e é fato que, os pedidos de explicações acordados em reunião nunca saíram da gaveta do chefe do executivo municipa
Existem áreas para tais construções distando 100 metros das escolas e creches e 400 m do PSF.
Foi solicitado ao prefeito um estudo sobre o local…. Nunca houve resposta.
O terreno em questão é alvo de disputas judicial entre herdeiros e sucessores dos proprietários da área e um grupo de auto-entitulados proprietarios, com relações muito próximas com o destino do bairro. Recentemente a gleba foi reintegrada aos herdeiros, fato que gerou indignação do Poder.
Então, é certo que o sr Felipe Augusto distorce os fatos. Qualquer um pode ter acesso às informações que exponho acima, basta ter COMPRONETINENTO com o JORNALISMO.