São Sebastião recebe mais três profissionais do Mais Médicos para reforço contra dengue

Com o aumento de casos de dengue em São Sebastião, a prefeitura fechou acordo com governo federal para receber mais três novos profissionais pelo Programa Mais Médicos. Ao todo, a cidade conta com dez médicos desse convênio.

Vinda do Mato Grosso do Sul, uma das novas profissionais é a médica Danielly Hoffmeister Mamede que chegou em São Sebastião no dia 8 de abril e atende na Unidade de Saúde da Família (USF) do bairro da Topolândia, na região central.

O outro profissional é o médico Michael Alves de Lima, de Cubatão, que estudou Medicina no Peru. Ele será apoio nas USFs de Boiçucanga I e II e também será credenciado na Unidade III do local, todas na Costa Sul.

Quem tambêm chegou para completar o quadro de médicos do município, é Maria de Jesus Lourenço, de Ponta Porã (MS). A profissional chegou no dia 3 de abril para realizar atendimento nas USFs Canto do Mar e Jaraguá, na Costa Norte.

Segundo a secretária de Saúde, Laysa Pires, esta vem sendo uma importante parceria com o governo federal. “O município aderiu o programa no novo formato de coparticipação, assim proporcionando a ampliação do quadro de médicos da atenção básica. Uma ação muito importante desta gestão, trazendo um grande reforço nas USFs, que hoje todas contam com médicos e algumas com mais de um profissional por equipe”, informou.

Programa Mais Médicos

O Programa Mais Médicos se somou a um conjunto de ações e iniciativas do governo federal para o fortalecimento da atenção primária do país, que é a porta de entrada preferencial do Sistema Único de Saúde (SUS), e está presente em todos os municípios e próxima de todas as comunidades.

É neste atendimento que 80% dos problemas de saúde são resolvidos. O programa foi criado pela Medida Provisória (MP) Nº 621, de 8 de julho de 2013, depois convertida na Lei nº 12.871, de 22 de outubro de 2013, com a finalidade de formar recursos humanos na área médica para o SUS.

O projeto leva médicos para regiões onde há escassez ou ausência desses profissionais e investe na qualificação e formação deles, em busca de resolver a questão emergencial do atendimento básico ao cidadão, mas também criando condições para continuar a garantir um atendimento qualificado no futuro para aqueles que acessam cotidianamente o SUS.

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