Um agente da Guarda Civil Municipal (GCM) de Caraguatatuba foi acusado de atirar e matar um cachorro de um morador de rua, no bairro Indaiá. Ele ainda teria mandado o dono enterrar o animal e não contar a ninguém. O crime teria ocorrido na manhã de domingo (4), por volta das 11h, mas só foi registrado nesta quarta-feira (6).
O homem, de 36 anos, identificado como JC, contou a polícia que estava debaixo da ponte onde vive, dormindo com sua companheira e seus dois cães, quando oito agentes chegaram em duas viaturas para uma abordagem em busca de drogas. Ele informou que não tinha nada e, quando o acusado tentou entrar no local de maneira rude, o cachorro Pintado começou a latir.
A vítima chegou a dizer que ele poderia entrar sem problemas, pois o animal estava amarrado e era manso. Neste momento, o policial teria sacado a arma e atirado contra o vira-latas. O suspeito ainda teria apontado contra o outro cão, mas desta vez seu dono entrou na frente para impedir o disparo.
JC disse que depois foi obrigado a enterrar o bicho e ameaçado de ser o próximo a morrer, caso falasse para alguém do ocorrido. Os colegas do agente também se mostraram indignados. “Enquanto cavava a cova, ouvi eles dizerem: você é louco, não precisava disso”, contou a vítima no boletim de ocorrência.
A companheira de JC ficou tão assustada com a situação que foi embora e nunca mais voltou.
Após o registro da ocorrência, a polícia civil e a equipe de zoonoses estiveram no local e encontraram o corpo do cachorro. A perícia desenterrou e constatou morte por disparo de arma de fogo.
Os investigadores ainda mostraram fotos dos funcionários e a vítima reconheceu o agente autor do crime e decidiu abrir processo contra ele pelo crime de ameaça.
Pintado recebeu esse nome do dono por ser branco com manchas pretas. O pet vivia na rua, mas recebia cuidados e ração da ONG Anjo de Patas. Ele tinha acompanhamento veterinário, era vacinado e castrado.
A Corregedoria da Guarda Civil Municipal abriu sindicância interna para apurar as informações e identificou o profissional. Ele foi afastado das suas funções e seu armamento foi recolhido. A entidade reitera que repudia qualquer tipo de agressão, principalmente contra animais.
O prefeito da cidade, Aguilar Junior, deu uma declaração na TV Band Vale, após a repercussão da reportagem e afirmou que o guarda será exonerado se os fatos forem comprovados. Ele ainda repudiou o ato e disse que a gestão está contribuindo com as investigações.
* Colaboração: Fernanda Veiga
olalaporno.com shemale destroys her man.
Despreparado e desumano cadeia e pouco
Que seja punido a rigor…..é o mínimo que esperamos
Vagabundo maldito, vai curar seus traumas no psicólogo seu bosta…desejo tudo de pior em sua vida
Quem recruta esses agentes? Como dão arma na mão de pessoas tão desprezaram.? Por que seus colegas se omitiram na delação desse agente ? Que tipo de pessoas são contratadas para nós dar segurança?
Precisamos rever urgente essa seleção de Guardas Municipais.
Um absurdo, uma pessoa sem preparo psicológico, coloca a população no geral em risco. Maus tratos ao animal.
GCM não pode abordar ninguém, ele é apenas um guarda patrimonial, se ele abordar alguém é só ir a delegacia e registrar um Bo por abuso de autoridade, sem dizer que não tem preparo algum
Tenho respeito por todas instiruições de segurança inclusive a GCM, mais infelizmente como em todas as profissões existem os péssimos profissionais com agravante de serem mau caráter. Na minha opinião, como não pode exonerar direto, precisar abrir sincicãncia, mais tão logo se encerre o processo, o mesmo deve ser exonerado e responder criminalmente pelos os atos, e restante da equipe deveriam ser afastados das ruas,pois deveriam ter dado voz de prisão ao agente da Guarda quie cometeu tal ato. Recentemente a GCM de Caraguatatuba recebeu cerca de 90 pistolas, precisa rever minunciosamente se de fatos todos estão aptos para portar arma de fogo,pois em apenas 06 meses de existência já tivemos essa ocorrência… imagina o que ainda está por vir.