Paloma Blanca, caiçara de Ilhabela e autora de livros infantojuvenis, participou nesta semana da 26ª Bienal Internacional do Livro, um dos maiores eventos literários do mundo, em São Paulo. Este ano, a Bienal recebeu um público de 600 mil visitantes.
No estande da Ciranda Cultural, a autora encontrou e conversou com alunos, pais, professores e outros profissionais sobre a coleção de quatro livros que ela lançou em 2021: “E se eu sentir…”, que aborda os sentimentos da felicidade, da tristeza, da raiva e do medo. A autora já escreveu mais de cinquenta obras, sobre jogos, atividades, biografias e histórias. Desta vez, o livro apresentado na Bienal visa auxiliar as crianças a compreenderem e lidarem com as emoções.
Paloma Blanca é caiçara é nascida e criada em Ilhabela, filha de pais mineiros. Com 33 anos, ela atua como tradutora, revisora e autora de livros infantojuvenis. Possui formação em Letras, pela FASS (Faculdades de São Sebastião), especialização em Ensino do Espanhol para Brasileiros, pela PUC (Pontifícia Universidade Católica) de São Paulo, e Tradução em Espanhol, pela Universidade Estácio de Sá.
Além de sua coleção sobre sentimentos, outras duas obras escritas por ela e que se destacam são: “50 mulheres para se inspirar” e “101 mulheres que mudaram o mundo”, todas publicadas pela editora Ciranda Cultural.
Para a escritora, “ a otição é poder proporcionar ao outro (em especial aos pequenos) o que os livros proporcionaram para mim: um porto seguro, um lugar de aconchego onde me descubro em meio a um turbilhão de sentimentos todos os dias”.
A Bienal Internacional do Livro é considerada o maior evento literário da América Latina e terceira maior feira literária do mundo. Esse grande evento, que é palco para o encontro de autores, assim como das principais editoras e distribuidoras do país, realiza-se anualmente, desde 1970, em São Paulo e Rio de Janeiro.