Após reclamações, Caraguá tem final de semana de intensa fiscalização

Após denúncias de moradores da cidade sobre pontos de aglomeração de pessoas em Caraguatatuba, o final de semana foi de intensa fiscalização intensa por parte da Prefeitura e da Polícia Militar.

Fiscalização no centro da cidade (Imagem: Prefeitura de Caraguatatuba)
Fiscalização no centro da cidade (Imagem: Prefeitura de Caraguatatuba)

As ações aconteceram em diversos bairros, praias, feiras livres, comércio e igrejas, com objetivo de executar o cumprimento do decreto que prevê medidas contra o avanço do novo coronavírus (Covid-19). Além de verificar reclamações de perturbação de sossego, principalmente na região central.

Nos estabelecimentos foram checados os horários de abertura e normas de distanciamento, bem como a utilização de máscara de proteção. Três comércios foram autuados por clientes terem sido flagrados fazendo o uso incorreto do dispositivo de segurança facial. Das 60 vistorias, a maior parte foi para verificar denúncias que entraram pelo Canal 156.

Fiscalização da Polícia Militar

Ainda neste fim de semana, a PM promoveu a operação Cavalo Marinho na cidade para coibir fluxos, também conhecidos como rolezinhos.

Foram envolvidos na operação 31 policiais militares e 20 viaturas, que atenderam seis ocorrências, apreenderam 15 veículos, vistoriaram três bares, num total de 68 pessoas abordadas e um procurado capturado.

Uso de máscara é obrigatório

Fiscalização “Cavalo Marinho” da PM no centro da cidade (Imagem: Prefeitura de Caraguatatuba)

Segundo a Prefeitura de Caraguatatuba, nas tradicionais feiras livres e Feira do Rolo de final de semana, quem mais estava sem máscara eram turistas. Vendedores e consumidores locais têm obedecido a regra.

“De acordo com a Fiscalização de Postura, foram identificadas 97 pessoas sem a máscara ou fazendo o uso incorreto. A maioria foi orientada a ir embora”.

A fiscalização atendeu, ainda, 15 denúncias de perturbação das quais foram geradas sete autuações de R$ 1.642, 20, totalizando R$ 11.495,40. Os infratores podem recorrer.

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